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Todos os Tons Pascoal Meirelles convida João Castilho e André Neiva

sáb., 30 de nov.

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JAZZ VILLAGE | Restaurante e Jazz Club

Todos os Tons  Pascoal Meirelles convida  João Castilho e André Neiva
Todos os Tons  Pascoal Meirelles convida  João Castilho e André Neiva

Horário e local

Mais 1 datas

30 de nov. de 2024, 20:00 – 22:00

JAZZ VILLAGE | Restaurante e Jazz Club, R. Toivo Suni, 33 - Penedo, Itatiaia - RJ, 27580-000, Brasil

Sobre o evento

RELEASE


“Todos os Tons” - Pascoal Meirelles convida João Castilho e André Neiva


O instrumentista e compositor Pascoal Meirelles, ao lado do contrabaixista Andre Neiva e do guitarrista João Castilho apresentam o show Todos os Tons, um tributo a Tom Jobim. No repertório: “Triste”, “Só danço o Samba”, “Brigas nunca mais”, além da autoral “Tom”, entre muitas outras composições inesquecíveis do maestro considerado um gênio da música popular brasileira. “O Tom influenciou e me deu coragem para assumir o meu lado compositor. Aprendi com o Jobim que a simplicidade das melodias são fundamentais para comunicar com o grande público”, diz Meirelles.


A música brasileira é uma mistura tão peculiar, que até quando ela importa um determinado gênero, como o caso do jazz, ela transforma em algo único. Também chamado de música instrumental brasileira, o nosso jazz é um ótimo exemplo da criatividade e talento dos nossos artistas, que fazem caber dentro de um único estilo, todos os ritmos como o samba, o maracatu, o frevo e muitos mais: qualquer um dos citados lá em cima podem ter a melodia incorporada à improvisação típica do jazz, sendo reconhecida mundialmente como um novo e próprio estilo musical. Pascoal Meirelles comemora 80 anos de idade e 60 anos de uma carreira de grandes êxitos, parcerias e em plena atividade. A sua vida, obra e contribuições para a MPB serão revisitadas e celebradas em dois shows no Jazz Village, em Penedo-RJ nos dias 29 e 30 de novembro. Sobre Pascoal Meirelles O instrumentista belo-horizontino criou grupos importantes como o Tempo Trio, ainda em sua cidade natal, ao lado de Paulinho Horta e Helvius Vilela. Do alto de seus 18 anos, teve a primeira oportunidade profissional quando um "olheiro" da gravadora Odeon convidou o grupo para gravar um LP no Rio de Janeiro. No ano seguinte, muda-se para a Cidade Maravilhosa e rapidamente é contratado para fazer parte da orquestra de Paulo Moura, acompanhando a cantora Maysa em sua volta ao Brasil.


Os convites para gravações nos trabalhos de Ivan Lins ("Madalena"), Edu Lobo (percussão sinfônica em "A guerra dos Canudos"), Chico Buarque ("O Grande Circo Místico"), João Bosco ("Galo de Briga", "Incompatibilidade de Gênio" e "Tiro de Misericórdia") além de quase toda a MPB, só aumentavam. Através do Boni, então diretor da TV Globo, ganhou uma bolsa de estudos para graduar-se em composição e arranjos, na Berklee College of Music, em Boston, nos Estados Unidos. Ao longo das suas seis décadas de carreira, lançou 18 discos autorais, dois livros didáticos sobre o instrumento ("A Bateria Musical" - Ed. Irmãos Vitale e "Canon para Edison Machado" - Independente) prêmios nas categorias melhor arranjador, melhor Cd de instrumental brasileiro, além do seu “tesouro”: seu primeiro prêmio como baterista revelação indicado por Hélcio Milito (Tamba Trio) aos 15 anos de idade. Meirelles ajudou a desenvolver, ao lado de outros gigantes, o que ainda hoje está em transformação Todos os Tons - Pascoal Meirelles convida João Castilho e André Neiva



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